Crech-crech...
(errou. tente aqui, agora)
Usualmente nunca tenho pobrema com qualquer tipo de água-rais, sabonete, sapólio, tiner, diabo verde ou outro trubisco desses que uso para tomar meu banho sabatino. Sou o que chamam por aí, nos meios publicitários de produtos de limpeza, de cliente "qualquer coisa tá valendo". Uma espécie de cliente beta. (Ou é alfa? Gama? Alguém aí fez marquetchim?)
Mas hoje, estranhamente, saí da chuveirada com uma coceira desagradável no... bem, lá no... ali no meu... como direi, braço. Ao amarrar o felpudo cordão do meu roupão, tava lá: a princípio uma inocente manchinha como aquelas que surgem quando coçamos o local de uma picada de cascavel. Pegue um mapa-mundi qualquer, em qualquer escala. Localize o desenho da Papua Nova Guiné e, mais abaixo, o da Austrália. A diferença entre um e outro dá mais ou menos a idéia da progressão da mancha rosada em questão de minutos. Legal né?
E é isso. Achei por bem divulgar tal intrigância ao mundo. Uma espécie de alerta à sociedade: pelo menos até acharem a causa, evitem usar as barras de sabão de cor verde escuro. Acho que algum cachorro estragado foi usado no meio do processamento.